Iaiá, olha atentamente esse menino de sorriso claro,
de olhar divino, e de gestos castos.
Não tema, a luz e a sombra do mundo,
entraram em acordo para te zelar, te querer bem.
Os ventos trazem a pureza do que estar por vir...
São boas novas! Mas se a tempestade vier, não temas!
Eu, Iaiá, luz e sombra, olharemos atentamente por ti.
Se caso a tempestade persistir, te cubro com afinco.
Muito antes de "envelhecer" amadurecer é preciso.
Mas traga-me sempre esse sorriso.
Por mais que eu eu seja tua "guardiã",
preciso dele para a certeza
de que o tempo não parou,
de que a primavera se prolongou.
Antes menino, agora homem de cantos e versos.
E há muito para saber o que passa dentro dessa "alma".
Mas tudo irá achegar-se. Eu tenho paciência.
(para você)
aline vieira.
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sábado, 17 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Ele é raiar, então será sol,
um leve samba à tarde e um forte batuque de maracatu.
Ele é riso, gargalhada, a chave da sinceridade.
Ele toca o céu, me traz presentes de lá,
pois não sabe ver ninguém sem nada.
Ele é rei, mas prefere viver ao lado dos justos.
Ele escreve versos para o coração chorar, meu trovador.
Ele não sabe compor canções, mas as inspira.
(para um amigo, um irmão)
aline vieira.
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um leve samba à tarde e um forte batuque de maracatu.
Ele é riso, gargalhada, a chave da sinceridade.
Ele toca o céu, me traz presentes de lá,
pois não sabe ver ninguém sem nada.
Ele é rei, mas prefere viver ao lado dos justos.
Ele escreve versos para o coração chorar, meu trovador.
Ele não sabe compor canções, mas as inspira.
(para um amigo, um irmão)
aline vieira.
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Calei-me em versos de prosa por te amar...
Na ausência da criatividade, bebi para esquecer.
A dor que aumentava, ateava-se.
O que lhe declamo, nem sempre é o que o coração entoa.
Sou um baluarte de sonhos, um encanto de dor,
um querer de amor, uma flor para esquecer.
Nem sempre vou, nem sempre irei, e ainda assim permanecerei.
Não há contradição na lingua dos burros.
Mais válido o estúpido, pois ele soube amar...
me deixe morrer, hoje quero ser, só.
aline vieira.
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Na ausência da criatividade, bebi para esquecer.
A dor que aumentava, ateava-se.
O que lhe declamo, nem sempre é o que o coração entoa.
Sou um baluarte de sonhos, um encanto de dor,
um querer de amor, uma flor para esquecer.
Nem sempre vou, nem sempre irei, e ainda assim permanecerei.
Não há contradição na lingua dos burros.
Mais válido o estúpido, pois ele soube amar...
me deixe morrer, hoje quero ser, só.
aline vieira.
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domingo, 11 de abril de 2010
Tudo vai ficando mais claro,
a medida que as idéias e pensamentos se encaixam...
Não quisera ter sentimentos,
achava tudo fácil e mais prático assim.
A quem magoar?
A quem oferecer um bem querer?
Não havia ninguém para ela se entregar infinitamente.
Pois se ela fosse quem realmente é,
seria a mais ordinária das mulheres!
Por ser tão inconstante,
por oscilar sentimentos que demonstrara no passado,
mas que fora renegado por um "homem qualquer"
Ela soube o que era sentir sem reciprocidade.
Ela soube fingir felicidade.
Ela soube morrer de amor.
aline vieira.
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a medida que as idéias e pensamentos se encaixam...
Não quisera ter sentimentos,
achava tudo fácil e mais prático assim.
A quem magoar?
A quem oferecer um bem querer?
Não havia ninguém para ela se entregar infinitamente.
Pois se ela fosse quem realmente é,
seria a mais ordinária das mulheres!
Por ser tão inconstante,
por oscilar sentimentos que demonstrara no passado,
mas que fora renegado por um "homem qualquer"
Ela soube o que era sentir sem reciprocidade.
Ela soube fingir felicidade.
Ela soube morrer de amor.
aline vieira.
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